Mark Zuckerberg, CEO da Meta, superou Jeff Bezos e se tornou a segunda pessoa mais rica do mundo, com um patrimônio líquido de US$ 206,2 bilhões, conforme informação de um relatório da Bloomberg.
Esse crescimento se deve principalmente ao aumento das ações da Meta, que subiram cerca de 68% desde o início do ano, fechando a US$ 582,77. Desde janeiro, o patrimônio de Zuckerberg aumentou em US$ 78 bilhões, mais do que qualquer outro bilionário.
Meta em crescimento, impulsionada pela IA
- O sucesso da Meta em 2024, com lucros trimestrais acima das expectativas, contribuiu para a valorização de sua riqueza.
- A empresa reportou um crescimento de 22% nas vendas do segundo trimestre, alcançando US$ 39,07 bilhões, o que marca quatro trimestres consecutivos de crescimento acima de 20%.
- Investimentos em inteligência artificial ajudaram a melhorar sua plataforma de publicidade online, especialmente após desafios enfrentados devido às mudanças de privacidade do iOS em 2021.

Em 2022, Zuckerberg implementou um plano de corte de custos que resultou na demissão de 21mil funcionários, ou cerca de um quarto da força de trabalho da Meta.
Isso foi bem recebido pelos investidores, especialmente com a recuperação do setor de publicidade, impulsionada por grandes campanhas de empresas de varejo.
Apesar de continuar investindo pesadamente em tecnologias de realidade virtual e aumentada para o metaverso, a saúde do negócio de anúncios da Meta mantém a confiança dos investidores. Recentemente, a empresa lançou seus óculos Orion AR, que receberam feedback positivo em testes iniciais.

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